Tal facto teve direito a soneto...
O ANO DA VIOLETA
A Violeta, minha neta
Tem um nome de flor
É muito querida, um amor
Mas nunca pára quieta
Gatinha por todo o lado
Passeia de cá para lá
Na cusquice sempre está
Com o olho arregalado
Topa tudo e bem atenta
Faz-se a ficar no retrato
Vê a máquina, logo senta
E é cada pose, que prato!
Não quer oito, só oitenta
Avô mais! Não sejas chato!
Eduardo Martins
12 de Agosto de 2011
Avozinho babado!
ResponderEliminar